O mundo do futebol amanheceu de luto nesta quinta-feira (3), com a confirmação da morte do atacante português Diogo Jota, de 28 anos, e de seu irmão, André Silva, em um grave acidente de carro na Espanha. O veículo em que estavam saiu da pista e pegou fogo na rodovia A-52, na altura do município de Sanabria, província de Zamora.
A tragédia comoveu atletas, clubes e autoridades esportivas. Em nota oficial, o presidente da Fifa, Gianni Infantino, classificou o falecimento como “trágico” e prestou solidariedade aos familiares, amigos e clubes envolvidos.
“Com apenas 28 anos, Diogo teve uma carreira fantástica e tinha muitos e bons anos à sua frente, enquanto seu irmão André estava a prosperar no FC Penafiel. Deixarão muitas saudades a todos os que os conheciam e a toda a comunidade futebolística mundial”, declarou Infantino.
O acidente ocorreu por volta de 00h30 (horário local), no quilômetro 65 da rodovia, que liga a Espanha ao norte de Portugal. De acordo com a Guarda Civil Espanhola, a provável causa foi o estouro de um pneu durante uma tentativa de ultrapassagem, o que levou o carro a sair da pista e incendiar-se. Ambos os ocupantes morreram no local.
A morte de Diogo Jota foi confirmada por seu clube, o Liverpool FC, e pela Federação Portuguesa de Futebol. Já André Silva defendia o Penafiel, clube da segunda divisão portuguesa. Ambos eram figuras conhecidas no cenário esportivo lusitano e internacional.
A Guarda Civil aguarda a conclusão da perícia para esclarecer todos os detalhes do ocorrido. A comoção gerada pela tragédia mobilizou homenagens nas redes sociais e promete marcar profundamente a comunidade do futebol mundial.
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